Parcela do Consórcio: como é calculada e paga na prática

Parcela do Consórcio: como é calculada e paga na prática

Tempo de leitura: 5 minutos

Se você já adquiriu ou está interessado em ter uma cota consorcial para chamar de sua, que tal saber como a parcela do consórcio é calculada?

Antes disso, caso você ainda não entenda muito bem o que é e como funciona esse tipo de investimento, saiba tudo sobre consórcios aqui.

E para ficar por dentro das taxas que compõem a parcela do consórcio, leia este artigo até o final.

O que você precisa saber sobre o Consórcio

Antes de mais nada, é importante trazer aquele resumo para deixar todo mundo por dentro do assunto. 

Basicamente, o consórcio é uma modalidade de investimento em conjunto. Isso significa que um grupo de pessoas com um objetivo ou sonho em comum se unem para realizar suas conquistas. 

Dessa forma, durante a vigência do contrato, uma parcela do consórcio é cobrada de cada integrante proprietário de uma ou mais cotas. Assim, a soma dos aportes oferecidos pelo grupo alcança o valor total necessário para contemplar um ou mais participantes todos os meses, até o término do contrato.

Além disso, ainda rolam sorteios mensais, que dão a possibilidade para os consorciados oferecerem lances, aumentando as chances de realizar seus sonhos mais rápido que o previsto.

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Você sabe o real valor da parcela do consórcio?

Parcela do Consórcio

As pessoas que já adquiriram seu consórcio, conhecem bem as inúmeras vantagens de investir nesse tipo de negócio. Inclusive, os primeiros seis meses de 2022 registraram os melhores resultados em vendas na área de consórcios dos últimos dez anos, de acordo com a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios). Para se ter ideia, foram 1,85 milhões de cotas vendidas de janeiro a junho deste ano.

Nesse sentido, ao adquirir uma cota do Consórcio Reserva, o valor a ser pago vai muito além do que as suas parcelas fixas. Trata-se de um investimento no seu sonho, seja ele qual for:

  • Um carro ou uma moto, novos ou usados;
  • A casa própria;
  • O procedimento estético ou a cirurgia plástica que sempre quis;
  • Aumentar sua frota de caminhões ou outros veículos agros;
  • Realizar aquela super festa de casamento, formatura, aniversário ou a que quiser;
  • Fazer a viagem que você sempre desejou.

Mas de modo resumido, a parcela do consórcio é formada pela composição de valores distribuídos em alguns conceitos administrativos, os quais aprofundaremos adiante.

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Afinal, como é calculada a parcela do consórcio?

Em linhas gerais, para calcular a parcela do consórcio é necessário considerar pelo menos quatro itens que compõem seu valor, sendo eles:

  1. Fundo comum;
  2. Fundo de reserva;
  3. Taxa administrativa;
  4. E outros itens opcionais, como a adesão e os seguros.

Entenda melhor cada um deles a seguir.

Parcela do Consórcio

1- Fundo Comum

Este valor é o eixo da parcela do consórcio. Ou seja, trata-se de fato do valor que pagará o bem ou serviço escolhido na contratação do seu “financiamento” coletivo.

Resumidamente, a conta, para chegar a esse valor, é pegando o custo real do que deseja adquirir e dividi-lo pela quantidade de parcelas acordadas.

Em síntese, o fundo comum de um consórcio avaliado em R$15.000,00, parcelado em 24 meses resultará em mensalidades de R$650,00 – além das demais taxas explicadas a seguir.

2- Fundo de Reserva

Os consórcios são, basicamente, um financiamento em que múltiplos compradores contribuem todos os meses a fim de chegar ao valor necessário para que todos conquistem seus sonhos ou objetivos, certo?

Agora imagine se um ou mais participantes se tornem inadimplentes por apenas um ou dois meses… isso desfalcaria a realização dos demais participantes do grupo. Por isso, uma das composições da parcela do consórcio é o fundo de reserva.

Para a maioria das administradoras, essa taxa é equivalente entre 1% a 2% do valor total do bem, o qual é diluído em todas as mensalidades.

É importante dizer que esse fundo de reserva só é acionado caso algum participante “desfalque” as aquisições do grupo por falta de pagamento da parcela do consórcio. Do contrário, quando não utilizado, ao final do período “financiado”, o fundo de reserva é distribuído proporcionalmente e devolvido a todos os consorciados.

3- Taxa Administrativa

Outra taxa agregada ao valor da parcela do consórcio é o custo administrativo. Assim como as demais tarifas, ela é diluída entre as mensalidades e corresponde a um valor cobrado pelas administradoras dos consórcios para prestar os atendimentos aos consorciados.

Isso porque, durante todo o processo ocorre assembleias, a gestão das ofertas dos lances e dos pagamentos das parcelas. Tudo isso gera custos às administradoras que, em contrapartida, oferecem suporte durante todo o processo de “financiamento” coletivo até a entrega dos bens ou serviços adquiridos através dos consórcios.

4- Taxas Adicionais

Essas cobranças têm um caráter não obrigatório e, por isso, variam de acordo com as empresas gestoras desse serviço. 

Dentre elas, pode-se listar taxas como a adesão, pagas como uma espécie de comissionamento aos vendedores, e os seguros, que resguardam as famílias dos contratantes em casos de acidentes graves e/ou falecimento.

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Para escolher o tipo de serviço mais compatível com as suas necessidades, o Consórcio Reserva dispõe de um time capacitado para atendê-lo, tirar dúvidas e ajudá-lo a fazer o melhor investimento para você e sua família.

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