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Com o advento da tecnologia e a popularização de smartphones e suas centenas de milhares de aplicativos, fica cada vez mais simples conseguirmos usufruir de produtos, bens e serviços, de maneira rápida e fácil. É plausível dizer que quase todos os nossos desejos estão a um clique, certo? Sem dúvidas!
Para fazer um paralelo que represente o quanto estamos conectados, podemos pensar no ano de lançamento do primeiro iPhone: 2007. Levando em consideração que o smartphone mais famoso do mundo já teve seu debut, vem à nossa cabeça o seguinte raciocínio: pessoas com 15 anos hoje, já nasceram conectadas!
Partindo deste ponto, vamos abordar um tema que vem ganhando espaço e, cada vez mais, adeptos ao redor do globo: a economia colaborativa.
Ainda que soe estranho, certamente você já fez uso dela, mesmo sem saber direito quando ou onde. Calma, nós explicamos. A economia colaborativa — ou compartilhada — é um modelo de mercado pautado pelo consumo colaborativo, como trocas, compartilhamento ou aluguel de bens.
Trata-se de um sistema que não visa, necessariamente, a posse, mas o fácil acesso a bens e serviços. Para que este acesso aconteça, então, os envolvidos trocam, emprestam, alugam ou compartilham estes serviços e/ou bens. Esse modelo traz diversos benefícios aos participantes e à sociedade.
Mas, afinal de contas, onde essa tal economia compartilhada já apareceu na minha vida? Corridas de carro por aplicativo, um exemplo simples e objetivo. As empresas desenvolveram os aplicativos que fazem a ponte de contato entre motoristas que precisam de uma renda e pessoas que precisam se locomover sem pagar preços absurdos por transporte. Agora ficou fácil, não é mesmo?
Contudo, se você leu até aqui, provavelmente está se perguntando: “como se encaixa a economia colaborativa no consórcio?”
Ao longo deste artigo, abordaremos essa e outras questões onde se faz possível o funcionamento da economia colaborativa no consórcio, inclusive, para a geração de renda.
Boa leitura!
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Economia colaborativa no consórcio: pioneirismo antes de ser tendência
O consórcio surgiu na década de 1960, época em que as indústrias automobilísticas começaram a se estabelecer no Brasil. A modalidade foi inaugurada por um grupo de funcionários de um banco que queriam comprar um carro, mas não possuíam o valor total para efetivar a compra. Mensalmente, os interessados passaram a depositar valores iguais em uma conta poupança. Ao chegarem no montante necessário, decidiram fazer um sorteio entre os participantes. O vencedor, compraria o carro.
Aqui, temos a mesma base da economia colaborativa no consórcio, onde um grupo de pessoas com o mesmo interesse se determina a adquirir produtos ou serviços, baseados na confiança entre os envolvidos. Uma alternativa eficaz, visto que concede benefícios para ambas as partes.
Existe, portanto, economia colaborativa no consórcio, porque eles têm particularidades em comum:
- Colaboração de todos os envolvidos;
- Pessoas reunidas por desejos e aspirações semelhantes;
- Comprometimento para garantir o acesso aos bens e/ou serviços;
- Acesso facilitado aos serviços ou produtos;
TIRE SUAS DÚVIDAS: Saiba como funciona o simulador de crédito no consórcio
A economia compartilhada no consórcio garante vantagens em relação a outros modelos de investimentos
O consórcio é, de fato, uma modalidade compartilhada de investimento, onde todos os integrantes do grande grupo depositam cotas mensais em um fundo comum. Isso viabiliza duas das maiores vantagens referentes à economia colaborativa no consórcio: não é necessário pagar valor de entrada e não há cobrança de juros.
Ao decidir o montante da carta de crédito correspondente ao que você pretende adquirir, basta iniciar o pagamento das mensalidades acertado em contrato no início do processo. Dessa maneira, você sabe exatamente quanto vai pagar, sem correr riscos de apertar o orçamento com valores que não haviam sido planejados.
Embora nem todos tenham acesso imediato ao bem, produto ou serviço, todos acabam pagando mais barato quando contemplados — principalmente se compararmos os valores finais pagos em financiamentos e empréstimos bancários.
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Economia colaborativa no consórcio: uma alternativa para gerar renda
Se seguirmos a tendência de utilizar os próprios bens para empréstimo ou compartilhamento e uso de diferentes pessoas, caímos no exemplo lá do início deste artigo: motoristas de aplicativo.
A busca por renda extra ou complementar tem se intensificado nos últimos anos e, a alternativa encontrada por centenas de pessoas para levantar dinheiro foi trabalhar para empresas de aplicativo.
Neste ponto, a economia compartilhada vai além do próprio consórcio e passa a fazer parte do dia-a-dia de muitos indivíduos.
Com as diversas vantagens do consórcio, as pessoas passaram a adquirir bens a partir desta modalidade para utilizá-los como fonte de renda:
- Consórcio de veículos para utilizá-los em aplicativos de carona (Uber, 99, BlaBlaCar, MotoTaxi, dentre outros.);
- Consórcio de imóveis para alugar em aplicativos de busca por casas ou quartos compartilhados (Booking, AirBnB, dentre outros).
O consórcio alçando voos altos. Um investimento capaz de realizar sonhos, gerar renda, mover a economia e ser sustentável. E você, vai usar o consórcio para quê?
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